"Meus filhinhos, estas coisas eu vos
escrevo para que não pequeis, todavia, se alguém pecar, temos um Advogado para
o Pai, Jesus Cristo, o justo." (1 João 2: 1)
Era
o primeiro dia de um novo amanhecer – uma nova era se quiser – e, por razões
externas ao homem, era o único dia de um novo tempo não conhecido
cronologicamente. Tratava-se do grande Dia do Julgamento Final, onde no grande
Tribunal dos céus o veredicto era certo e determinado. Dois destinos se
dispontavam para os que se encontram no banco dos réus: a danação ou gozo
eternos.
Como
em qualquer provimento jurisdicional conhecido, a sentença do Juiz era
irrevogável, impositiva e irresistível, já que ninguém na história da
humanidade foi capaz de afrontá-la. Mas, a respeito da Justiça Divina o ditato
popular já reconhece: é infalível, ao contrário da justiça dos homens,
mundialmente conhecida por suas mazelas, desamandos e erros.
A grande Tribunal situava-se em um horizonte
infinito, sem alcance ao olho humano. No Centro estava o Grande Julgador,
Único. Conhecido por ser o Senhor do Universo, Criador de todas as coisas,
Autoridade Máxima e Senhor de suas criaturas. Por tais prerrogativas e
muitíssimas outras é que sua Magistratura se estabeleceu. Na verdade jamais
houve igual ou semelhante a Ele. Ele é antes de todas as coisas.
Sua especialidade
era simplesmente tudo. Nada escapa ao seu conhecimento e sabedoria acima de toda
qualquer inteligência humana.
Em verdade,
até a loucura d’Ele é mais sábia que a sabedoria sofismável e refutável dos
gregos, dos cientistas da Nasa, dos nerds, dos homens em geral.
Junto
da sua mesa o martelo e as provas cabais de condenação da humanidade: todos
pecaram e infrigiram suas regras, desde o primeiro homem e a primeira mulher. Todos
os réus, consoante consta da denúncia oferecida pelo parquet, foram acusados de
desobedecerem as regras Divinas, embora jamais tivesse a livre escolha de já
nascerem sob condenação. Todavia, já nasceram sob os efeitos da pena – nasceram
com a tendência natural a se indisporem às ordenanças de Deus.
A cena
era um mistério simultâneo de julgamento coletivo com aplicação individual da
sentença: todos estavam sobre as mesmas condenações, mas nem todos foram
absolvidos!
E porquê
nem todos foram absolvidos? Como em um tribunal comum, o grande Vitorioso desse
Grande Julgamento foi o Advogado! Ele foi totalmente decisivo para a
absolvição.
De repente,
após a leitura breve do histórico dos fatos da vida de cada um dos réus
acompanhada de todas as provas, uma grande decepção e despero toma conta dos
mesmos, pois não haviam elementos probantes que permitisse contraditório e
ampla defesa. Na verdade, seria totalmente justo e perfeito que todos os réus
fossem condenados tendo em vista o horroso histórico de condutas humanas
rebeldes à Lei Divina.
Nesse
instante, abre-se para o momento da Defesa propor suas alegações e
argumentações em face dos absolvidos. Na mesma hora surge o Grande Advogado,
conhecido por diversos nomes tais como: Príncipe da Paz, Maravilhoso
Conselheiro, Pai da Eternidade, Filho de Deus, Salvador, dentre tantos outros.
Sua obra foi impecável, foi o único capaz de ser Deus e homem ao mesmo tempo em
toda a história!
Era visível
a comoção e o despero generalizado que tomara conta de todos os réus, pois muitos
deles não aceitaram sua Ajuda quando em tempo oportuno foram-lhes apresentada.
Na sequência,
o Grande Advogado, Jesus Cristo, se coloca na tribuna e profere seu discurso:
conforme as Sagrades Escrituras “sem derramamento de sangue inocente não há
remissão de pecados. Aprouve então a Deus enviar seu Filho, encarnando-se como
homem, assumindo as culpas e as condenações daqueles a quem o Pai o deu, para
que por meio de seu sangue fossem comprados e redimidos, tornando-os Filhos de
Deus.”
E enquanto
brilhantemente sustentava sua oratória, demonstrava a todos os presentes no
Grande Tribunal das provas de suas palavras. Todos então se espantavam ao ver
em um grande telão armado as cenas do nascimento de Jesus, sua vida, seu
ministério entre os discípulos, seu sofrimento, a via crucis, a morte e sua
ressurreição ao exato terceiro dia e sua subida aos céus entre nuvens.
Muitos
dos presentes não se conformavam com o que viam, já que muitos não deram
crédito a tais fatos enquanto vivos.
Até que
finalmente, como ato final de seu conjunto probatório Ele arregaça as mangas de
sua longa Beca e mostra-lhes as mãos furadas. Era a cicatriz que atestava
definitivamente a sua crucificação! Nesse instante, todos as pessoas ali, de
todos os povos e línguas confessavam o Nome de Cristo, mas, infelizmente era
tarde demais para muitas.
Pois,
o Advogado Fiel abre-lhes um grande Livro contendo os Nomes dos réus
absolvidos, pois a Ele foi dado a Chave mestra que o acessava (Apocalipse). E
os nomes dos réus absolvidos estavam todos ali, inscritos desde a fundação do
mundo. Ao fechar o livro e ler os nomes, o Grande Juiz decide por sentença de
mérito e despacha em definitivo enviando os condenados ao fogo eterno, local
preparado para o diabo e seus anjos. Ali haverá choro e ranger de dentes.
Os salvos
(absolvidos), por sua vez, foram contemplados pela sentença absolvitória, cujo
efeito foi a entrada triunfante às Mansões celestiais, situada em uma Grande
Cidade, denominada de Nova Jerusalém. Sua ruas são feitas de ouro, seus
passeios largos e os seus jardins inigualáveis. Nenhum olho ou entendimento
humanos foi capaz de conhecer.
Todos
os absolvidos adentraram aos grandes portais da Jerusalém Cesletial, cercado
por coros de anjos em belíssima harmonia, proferindo sons inigualáveis e
infinitamente precisos. Um grande canto universal se ecoara de todos os cantos,
contendo unicamente Louvor e Honra a Jesus Cristo – o Advgoado Fiel.
E por
toda a eternidade os absolvidos foram premiados com a eterna glória de viverem
em companhia de seu Criador.
Um comentário:
SE VOCÊ FOI COMPELIDO A ENTRAR NESSE BLOG E LER ESSA CRONICA NÃO ENTENDA COMO OBRA DO ACASO: FOI OBRA DE DEUS! A BÍBLIA DIZ QUE TODOS PECARAM ESTÃO DESTITUÍDOS DA GLÓRIA DE DEUS. TODAVIA, POR AMOR E GRAÇA DEUS ENVIOU SEU ÚNICO FILHO PARA MORRER A MORTE DE CRUZ PARA NOS SALVAR, NOS LIVRANDO DA CONDENAÇÃO ETERNA.
SE VOCÊ QUER ACEITAR A JESUS CRISTO COMO ÚNICO E SUFICIENTE SALVADOR DE SUA VIDA ORE COMIGO:
"SENHOR DEUS, EU RECONHEÇO QUE SOU PECADOR MAS ESTOU ARREPENDIDOS DOS MEUS ERROS, PORTANTO, ENTRE NO MEU SER E FAÇA DE MIM SUA MORADA, É NO NOME DE JESUS CRISTO QUE FAÇO ESSA SÚPLICA" AMÉM
MEU AMIGO (A) DEUS TE ABENÇOE. SE VOCÊ ACEITOU A CRISTO PROCURE UMA IGREJA EVANGÉLICA MAIS PRÓXIMA DE VOCÊ OU ENTÃO ENTRE EM CONTATO COMIGO E CONVERSAREMOS POR E-MAIL: MAYCONXP@GMAIL.COM
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